segunda-feira, 28 de março de 2011

Ninguém vence sempre.
Há alturas que ganhamos e outras nem por isso, mas não são essas vitórias ou derrotas que nos definem enquanto pessoa, mas sim o que fazemos antes e depois de vivermos essas vicissitudes.
Perder não significa ficar para trás mais sim, ter oportunidade de tentar de novo com experiência redobrada e vontade de fazer melhor.
Ainda há tempo para recomeçar, para tentar de novo, as vezes que forem precisas, e superar o que quer que seja!
Temos uma capacidade incrível de nos renovarmos.
Nós é que teimamos em não a usar e continuamos sempre a remoer no mal que nos fizeram ou nos erros que cometemos.
Não é assim que vamos conseguir “cicatrizar” as feridas e superá-las.
O que importa quem me fez mal?
A vida, a maior parte das vezes, sempre é justa, por isso, não vou ocupar a mente com pensamentos menos positivos de vingança, nunca o fiz, não o vou fazer agora.
Simplesmente, não sou assim.
Acho que vou conseguir andar para a frente assim cheia de correntes a prender-me ao passado? Claro que sim.
Mas a questão mais importante ainda é esta: O que é mais importante, andar para a frente e abrir portas ao novo?
Não quero entrar em confrontos, não quero gastar a minha preciosa energia com pessoas fúteis, mas sim utilizá-la em algo bem mais útil: em mim e no que é importante para mim, na minha vida.
Pena que nem todos consigam fazer o mesmo e estejam constantemente a tentar entrar pela janela, como ladrões, a querer roubar algo que não têm acesso, nem mesmo quando a porta da minha vida, simplesmente, está aberta…

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