Da minha janela vê-se assim...
Por Valter Bento
Adoro comprar cuecas, que me ofereçam canecas e um dia gostava de ter um porco, porque não? E esse dia chegou... já tenho o meu Filipinho!!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Hoje não vou pular o teu portão.
Não te vou deixar recados espalhados.
Nem um vaso com uma flor junto à porta da cozinha.
Não. Fica descansada.
Vou-me portar bem e dedicar-te estas palavras.
És uma pessoa muito especial para mim.
A minha melhor amiga.
Há muitos anos que nos conhecemos e sempre pude contar contigo nos bons e maus momentos que passei.
Irei passar por muitos mais mas eu sei que vais lá estar sempre.
Agradeço-te por sempre teres estado ao meu lado e por seres a pessoa que és.
Pela alegria que transmites quando estamos juntas.
Pelas palavras que me dás quando preciso de consolo.
Pela paz que me transmites quando estou agitada.
Desejo-te um dia lindo e feliz junto de quem mais amas.
Obrigado por existires na minha vida.
Esta rosa é para ti.
É da minha roseira.
Mas não prometo que não volto a pular o portão para te oferecer uma flor, só não o fiz hoje.
Beijoquinha grande
Não te vou deixar recados espalhados.
Nem um vaso com uma flor junto à porta da cozinha.
Não. Fica descansada.
Vou-me portar bem e dedicar-te estas palavras.
És uma pessoa muito especial para mim.
A minha melhor amiga.
Há muitos anos que nos conhecemos e sempre pude contar contigo nos bons e maus momentos que passei.
Irei passar por muitos mais mas eu sei que vais lá estar sempre.
Agradeço-te por sempre teres estado ao meu lado e por seres a pessoa que és.
Pela alegria que transmites quando estamos juntas.
Pelas palavras que me dás quando preciso de consolo.
Pela paz que me transmites quando estou agitada.
Desejo-te um dia lindo e feliz junto de quem mais amas.
Obrigado por existires na minha vida.
Esta rosa é para ti.
É da minha roseira.
Mas não prometo que não volto a pular o portão para te oferecer uma flor, só não o fiz hoje.
Beijoquinha grande
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Eu acredito que tudo acontece por um motivo.
As pessoas mudam para que possamos aprender a deixá-las, as coisas não dão certo para que possamos dar-lhes valor quando estiverem certas.
Acreditamos em mentiras e eventualmente aprendemos a confiar apenas em nós próprios.
E às vezes coisas boas não dão certo para que coisas melhores possam acontecer…
As pessoas mudam para que possamos aprender a deixá-las, as coisas não dão certo para que possamos dar-lhes valor quando estiverem certas.
Acreditamos em mentiras e eventualmente aprendemos a confiar apenas em nós próprios.
E às vezes coisas boas não dão certo para que coisas melhores possam acontecer…
domingo, 26 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Eu não sou tão forte quanto eu previa, nem tão fraca quanto eu temia.
Não tenho o passo rápido que gostaria, nem paraliso como poderia.
Aprendi a equilibrar-me nos extremos.
Se não tenho direito de escolher todos os acontecimentos, posiciono-me de acordo com os factos.
No final o que não me move não é Forte o suficiente para me derrubar, mas é Intenso o bastante para me Fazer ir mais além.
Não tenho o passo rápido que gostaria, nem paraliso como poderia.
Aprendi a equilibrar-me nos extremos.
Se não tenho direito de escolher todos os acontecimentos, posiciono-me de acordo com os factos.
No final o que não me move não é Forte o suficiente para me derrubar, mas é Intenso o bastante para me Fazer ir mais além.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Estar apaixonado pode trazer à tona o pior das pessoas.
Elas podem se tornar mesquinhas ...
Ou hostis ...
Ou simplesmente… indiferentes.
Mas no início, quando o amor ainda é uma promessa, as pessoas trazem o seu melhor para a mesa.
Sim, o amor pode trazer para fora o melhor em nós ...
A confiança para seguir em frente ...
A coragem de dizer a verdade ...
A força para manter a esperança ...
Mas às vezes, o que nos surpreende, a maioria das vezes não é o que o amor traz ...
Mas quem ele traz de volta.
Elas podem se tornar mesquinhas ...
Ou hostis ...
Ou simplesmente… indiferentes.
Mas no início, quando o amor ainda é uma promessa, as pessoas trazem o seu melhor para a mesa.
Sim, o amor pode trazer para fora o melhor em nós ...
A confiança para seguir em frente ...
A coragem de dizer a verdade ...
A força para manter a esperança ...
Mas às vezes, o que nos surpreende, a maioria das vezes não é o que o amor traz ...
Mas quem ele traz de volta.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
O Dia de São Valentim, também chamado dos Namorados, está aí!!
Vão ser milhões as cartas e as mensagens SMS trocadas com quem se gosta, ou talvez nem tanto.
Por vezes «curte-se» alguém, mas o amor nem sempre existe.
Há quem aproveite a data para se declarar, assinando simplesmente «O teu Valentim»!
Como começou esta tradição?
E porquê neste dia e não outro?
O que é que se celebra?
Segundo alguns, as raízes do Dia de São Valentim mergulham na celebração de uma festa dos romanos: a celebração da Lupercalia, a 15 de Fevereiro. Durante cerca de 800 anos, os romanos dedicaram o dia ao deus Lupercus. Na festa, o rapaz e tirava a sortes o nome de uma rapariga com quem namoraria durante esse ano.
O Papa Gelasius I, que não gostava deste costume nem dos excessos sexuais cometidos pela maioria dos jovens pares, «baptizou» a tradição. A partir daí, o sorteio passou a ter o nome de santos que, tirado à sorte, serviria de exemplo de vida e veneração para os jovens. O patrono do sorteio passou a ser São Valentim em vez de Lupercus.
Mas há outras versões.
Na Europa da Idade Média existia a convicção de que era nesta época que os pássaros escolhiam os seus pares. Por isso, o dia era dedicado ao amor. Para celebrar a festa, escreviam-se cartas de amor e enviavam-se pequenos presentes às pessoas amadas.
Quem foi São Valentim?
Há muitas teorias acerca da identidade de São Valentim. Mas nenhuma parece ser totalmente satisfatória.
Há quem jure que São Valentim era um padre que viveu durante o Império Romano. Teria ajudado os primeiros cristãos perseguidos. Por isso, foi preso e decapitado a 14 de Fevereiro.
Outros acham que São Valentim era bispo católico e que foi morto por decapitação durante a perseguição dos romanos aos primeiros cristãos.
Outra tradição faz de São Valentim um padre que casava secretamente jovens pares, contra um decreto real. O rei teria proibido os jovens de casar cedo para os obrigar a fazer o serviço militar. São Valentim não concordava com essa lei e arriscava a vida, abençoando o amor dos jovens casais através do sacramento do matrimónio.
Qualquer que seja a verdade sobre São Valentim, uma coisa parece certa: o amor está intimamente ligado a um gesto concreto, um gesto a alguém que amamos.
Parece que o sentimento só não chega!
Durante séculos, a Igreja celebrou a memória de São Valentim a 14 de Fevereiro, mas em 1969 suspendeu-a.
A vida e a história de São Valentim são confusas e pouco claras e a Igreja propõe-se recordar pessoas concretas com uma vida de exemplo para imitarmos.
Quer-me parecer que, afinal, aquilo que deveremos ter em atenção e dar importância neste dia é mesmo a celebração de algo bonito e maravilhoso: a nossa capacidade de amar alguém.
Temos, assim, a grande responsabilidade de usar esta boa e bonita capacidade para fazer os outros felizes, sabendo que são amados e amadas por nós.
Uma capacidade que vai muito para além do simples «curtir» com o namorado ou a namorada.
A possibilidade de fazermos alguém feliz, porque lhe dizemos e mostramos o nosso amor.
Uma curiosidade interessante:
Foi com o objectivo de fazer alguém sentir-se amado que, no ano passado, a comunidade católica de S. José, na Inglaterra, celebrou o Dia de São Valentim de uma forma diferente. Percorreu alguns lares de idosos e centros de doentes de Alzheimer, distribuindo a cada pessoa um pequeno arranjo de flores. Um gesto simples, mas que revela um grande amor por pessoas que, de outra forma, talvez não se recordassem sequer da data.
Ora aí está uma actividade digna de um Invencível!
Não poderíamos nós organizar e fazer com os nossos amigos um gesto a uma pessoa idosa ou marginalizada para lhe mostrar que também é amada através de nós?
Feliz Dia de São Valentim.
Deixa-te amar, amando os outros!
Vão ser milhões as cartas e as mensagens SMS trocadas com quem se gosta, ou talvez nem tanto.
Por vezes «curte-se» alguém, mas o amor nem sempre existe.
Há quem aproveite a data para se declarar, assinando simplesmente «O teu Valentim»!
Como começou esta tradição?
E porquê neste dia e não outro?
O que é que se celebra?
Segundo alguns, as raízes do Dia de São Valentim mergulham na celebração de uma festa dos romanos: a celebração da Lupercalia, a 15 de Fevereiro. Durante cerca de 800 anos, os romanos dedicaram o dia ao deus Lupercus. Na festa, o rapaz e tirava a sortes o nome de uma rapariga com quem namoraria durante esse ano.
O Papa Gelasius I, que não gostava deste costume nem dos excessos sexuais cometidos pela maioria dos jovens pares, «baptizou» a tradição. A partir daí, o sorteio passou a ter o nome de santos que, tirado à sorte, serviria de exemplo de vida e veneração para os jovens. O patrono do sorteio passou a ser São Valentim em vez de Lupercus.
Mas há outras versões.
Na Europa da Idade Média existia a convicção de que era nesta época que os pássaros escolhiam os seus pares. Por isso, o dia era dedicado ao amor. Para celebrar a festa, escreviam-se cartas de amor e enviavam-se pequenos presentes às pessoas amadas.
Quem foi São Valentim?
Há muitas teorias acerca da identidade de São Valentim. Mas nenhuma parece ser totalmente satisfatória.
Há quem jure que São Valentim era um padre que viveu durante o Império Romano. Teria ajudado os primeiros cristãos perseguidos. Por isso, foi preso e decapitado a 14 de Fevereiro.
Outros acham que São Valentim era bispo católico e que foi morto por decapitação durante a perseguição dos romanos aos primeiros cristãos.
Outra tradição faz de São Valentim um padre que casava secretamente jovens pares, contra um decreto real. O rei teria proibido os jovens de casar cedo para os obrigar a fazer o serviço militar. São Valentim não concordava com essa lei e arriscava a vida, abençoando o amor dos jovens casais através do sacramento do matrimónio.
Qualquer que seja a verdade sobre São Valentim, uma coisa parece certa: o amor está intimamente ligado a um gesto concreto, um gesto a alguém que amamos.
Parece que o sentimento só não chega!
Durante séculos, a Igreja celebrou a memória de São Valentim a 14 de Fevereiro, mas em 1969 suspendeu-a.
A vida e a história de São Valentim são confusas e pouco claras e a Igreja propõe-se recordar pessoas concretas com uma vida de exemplo para imitarmos.
Quer-me parecer que, afinal, aquilo que deveremos ter em atenção e dar importância neste dia é mesmo a celebração de algo bonito e maravilhoso: a nossa capacidade de amar alguém.
Temos, assim, a grande responsabilidade de usar esta boa e bonita capacidade para fazer os outros felizes, sabendo que são amados e amadas por nós.
Uma capacidade que vai muito para além do simples «curtir» com o namorado ou a namorada.
A possibilidade de fazermos alguém feliz, porque lhe dizemos e mostramos o nosso amor.
Uma curiosidade interessante:
Foi com o objectivo de fazer alguém sentir-se amado que, no ano passado, a comunidade católica de S. José, na Inglaterra, celebrou o Dia de São Valentim de uma forma diferente. Percorreu alguns lares de idosos e centros de doentes de Alzheimer, distribuindo a cada pessoa um pequeno arranjo de flores. Um gesto simples, mas que revela um grande amor por pessoas que, de outra forma, talvez não se recordassem sequer da data.
Ora aí está uma actividade digna de um Invencível!
Não poderíamos nós organizar e fazer com os nossos amigos um gesto a uma pessoa idosa ou marginalizada para lhe mostrar que também é amada através de nós?
Feliz Dia de São Valentim.
Deixa-te amar, amando os outros!
sábado, 11 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Uma Mulher não desiste.
Cansa-se.
Temos tendência a ir até ao fim, a esgotar todas as possibilidades, de pagar para ver.
Pagamos mesmo.
Pagamos caro, com juros e até em prestações.
Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem “e se…”
A Mulher faz o seu caminho e às vezes fica a andar em círculos, mas quando resolve mudar o seu caminho, minha amiga, é o fim do jogo.
Enquanto nós enchemos a cabeça com ciúmes e preocupação, para eles está tudo bem.
Mas no dia em que aceitamos tranquilamente dividi-los com o mundo, não é que ficámos mais compreensivas… parámos apenas de nos importar, e aí, aí já era!!
Quem ama verdadeiramente cuida, progride, cresce junto da pessoa amada.
E às vezes cuidamos até demais, mas dar sem receber é caridade, não é carinho!!
E quando estamos numa relação aprendemos.
Entendemos.
Respeitamos o feitio de cada um.
Agora tem de haver um mínimo de retribuição, principalmente emocionalmente, porque “carne” tem em cada esquina.
Uma Mulher não é uma boneca insuflável, só tem quem pode!
Levar algumas mulheres para a cama é fácil, conquistar o corpo e alma de outras e ficar até ao final, aí… aí é outra conversa...
Cansa-se.
Temos tendência a ir até ao fim, a esgotar todas as possibilidades, de pagar para ver.
Pagamos mesmo.
Pagamos caro, com juros e até em prestações.
Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem “e se…”
A Mulher faz o seu caminho e às vezes fica a andar em círculos, mas quando resolve mudar o seu caminho, minha amiga, é o fim do jogo.
Enquanto nós enchemos a cabeça com ciúmes e preocupação, para eles está tudo bem.
Mas no dia em que aceitamos tranquilamente dividi-los com o mundo, não é que ficámos mais compreensivas… parámos apenas de nos importar, e aí, aí já era!!
Quem ama verdadeiramente cuida, progride, cresce junto da pessoa amada.
E às vezes cuidamos até demais, mas dar sem receber é caridade, não é carinho!!
E quando estamos numa relação aprendemos.
Entendemos.
Respeitamos o feitio de cada um.
Agora tem de haver um mínimo de retribuição, principalmente emocionalmente, porque “carne” tem em cada esquina.
Uma Mulher não é uma boneca insuflável, só tem quem pode!
Levar algumas mulheres para a cama é fácil, conquistar o corpo e alma de outras e ficar até ao final, aí… aí é outra conversa...
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Para alguns o amor é prático...
Não se pode sentir e falar sobre ele...
Somente porque o romance e as palavras... não alimentam
Para mim não é assim... o que não me alimenta é o abandono
E por isso traduzo em mim, palavras de outros para que as minhas...
quiçá vãs ou vazias... não deixem dúvidas
(trad.)
Perdoa-me – Pablo Alborán
Se alguma vez perguntares o porquê
Não saberei dizer-te a razão
Eu não a sei
E por isso e mais...
perdoa-me
Nem uma só palavra... mais
nem mais beijos ao amanhecer
Nem mais uma carícia, haverá
Isto acaba aqui,
não há maneira nem forma de dizer-te que sim
Se alguma vez creste que por ti
ou por tua culpa me afastei
Não foste tu
por isso e mais
perdoa-me
Se alguma vez te fiz sorrir
E acreditaste a pouco e pouco em mim...
fui eu, bem sei
por isso e mais
perdoa-me
Sinto levar-te á loucura
dar-te o veneno da minha boca
sinto ter que ir-me assim
sem dizer-te adeus
Por tudo isto e muito mais...
perdoa-me
Não se pode sentir e falar sobre ele...
Somente porque o romance e as palavras... não alimentam
Para mim não é assim... o que não me alimenta é o abandono
E por isso traduzo em mim, palavras de outros para que as minhas...
quiçá vãs ou vazias... não deixem dúvidas
(trad.)
Perdoa-me – Pablo Alborán
Se alguma vez perguntares o porquê
Não saberei dizer-te a razão
Eu não a sei
E por isso e mais...
perdoa-me
Nem uma só palavra... mais
nem mais beijos ao amanhecer
Nem mais uma carícia, haverá
Isto acaba aqui,
não há maneira nem forma de dizer-te que sim
Se alguma vez creste que por ti
ou por tua culpa me afastei
Não foste tu
por isso e mais
perdoa-me
Se alguma vez te fiz sorrir
E acreditaste a pouco e pouco em mim...
fui eu, bem sei
por isso e mais
perdoa-me
Sinto levar-te á loucura
dar-te o veneno da minha boca
sinto ter que ir-me assim
sem dizer-te adeus
Por tudo isto e muito mais...
perdoa-me
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
A qualquer altura, o cérebro tem 14 mil milhões de neurónios que disparam a 720 km por hora.
Não controlamos a maioria deles.
Quando temos um arrepio, pele de galinha, quando ficamos excitados, a adrenalina.
O corpo segue naturalmente os seus impulsos, daí ser tão difícil para nós controlarmos os nossos impulsos.
Claro, às vezes temos impulsos que preferimos não controlar.
Que nos arrependemos de ter…
Depois da tempestade, depois da adrenalina, depois de passar o calor do momento...
Mas o que nos torna humanos... é o que podemos controlar.
O corpo é escravo dos seus impulsos.
Não controlamos a maioria deles.
Quando temos um arrepio, pele de galinha, quando ficamos excitados, a adrenalina.
O corpo segue naturalmente os seus impulsos, daí ser tão difícil para nós controlarmos os nossos impulsos.
Claro, às vezes temos impulsos que preferimos não controlar.
Que nos arrependemos de ter…
Depois da tempestade, depois da adrenalina, depois de passar o calor do momento...
Mas o que nos torna humanos... é o que podemos controlar.
O corpo é escravo dos seus impulsos.
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