quarta-feira, 23 de março de 2011

“Não devemos fazer do presente um futuro cheio de lamentações e arrependimentos do passado.”

(Fernanda Ezidio de Oliveira)

Quando falamos da importância de viver o agora, é no fundo isto que se quer transmitir.
Enquanto estivermos de rosto enfiado no chão cheios de pena, porque a vida é assim ou assado, estamos a construir um futuro pobre, vazio.
A intensidade do nosso futuro semeia-se aqui, nas pequenas e grandes coisas, na maneira como se enfrentam as situações de alegria e de pesar.
Nas de alegria, fugimos com medo porque mais tarde vamos chorar (pensamento típico português), nos de pesar massacramo-nos ainda mais com pensamentos derrotistas.
Talvez estejamos a precisar de olhar mais para o lado, para as realidades duras que nos cercam em vez de nos centramos só em nós.

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