quinta-feira, 21 de julho de 2011

Os seres humanos precisam de muitas coisas para se sentirem vivos.
Família. Amor. Sexo.
Mas só precisamos de uma coisa para estarmos vivos... precisamos de um coração que bata.
Quando o coração está em perigo há duas formas de reagir, ou corremos ou atacamos.
Há um termo científico para isto: lutar ou fugir.
É o instinto.
Não podemos controlá-lo.
Ou podemos?
Um coração acelerado pode indicar algo, desde pânico a algo muito muito mais sério.
Um coração que bate irregularmente ou um que falha um batimento pode revelar uma maleita secreta ou pode ser revelador de romance... que é o maior problema de todos.
Parece que não temos qualquer controlo nos nossos corações.
As condições mudam sem aviso prévio.
O romance faz o coração pular, tal como o pânico.
E o pânico... pode fazê-lo parar de bater.
Não admira que os médicos passem tanto tempo a tentar estabilizar um coração, a abrandá-lo, a ritmá-lo, a regulá-lo, a impedir que o coração salte do peito, perante algo terrível.
Ou devido à antecipação... por qualquer outro motivo.

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