Os seres humanos precisam de muitas coisas para se sentirem vivos.
Família. Amor. Sexo.
Mas só precisamos de uma coisa para estarmos vivos... precisamos de um coração que bata.
Quando o coração está em perigo há duas formas de reagir, ou corremos ou atacamos.
Há um termo científico para isto: lutar ou fugir.
É o instinto.
Não podemos controlá-lo.
Ou podemos?
Um coração acelerado pode indicar algo, desde pânico a algo muito muito mais sério.
Um coração que bate irregularmente ou um que falha um batimento pode revelar uma maleita secreta ou pode ser revelador de romance... que é o maior problema de todos.
Parece que não temos qualquer controlo nos nossos corações.
As condições mudam sem aviso prévio.
O romance faz o coração pular, tal como o pânico.
E o pânico... pode fazê-lo parar de bater.
Não admira que os médicos passem tanto tempo a tentar estabilizar um coração, a abrandá-lo, a ritmá-lo, a regulá-lo, a impedir que o coração salte do peito, perante algo terrível.
Ou devido à antecipação... por qualquer outro motivo.
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