terça-feira, 12 de abril de 2011

"Zelo demais transcende engenho e arte; querendo conquistar o que deseja, descura da porção mais piedosa."

(Shakespeare)

O excesso de zelo sempre provocou inércia.
A prudência, como qualquer outra virtude, cai facilmente no defeito quando não equilibrada.
Por exemplo: a determinação cai na obstinação facilmente; a ousadia em leviandade, etc..
É por isso, que temos de estar sempre muito atentos às reacções, por excesso ou por carência, sendo que a omissão também gera dificuldades e aos pensamentos que tanto podem ser construtivos como muito destrutivos, ou pelo menos imobilizadores.
Será que temos consciência disto, ou limitamo-nos a viver ao sabor da maré?
Tomamos firmemente as rédeas da nossa vida, ou deixamos o destino solto?

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