segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Para alguns o amor é prático...
Não se pode sentir e falar sobre ele...
Somente porque o romance e as palavras... não alimentam
Para mim não é assim... o que não me alimenta é o abandono

E por isso traduzo em mim, palavras de outros para que as minhas...
quiçá vãs ou vazias... não deixem dúvidas


(trad.)

Perdoa-me – Pablo Alborán

Se alguma vez perguntares o porquê
Não saberei dizer-te a razão
Eu não a sei
E por isso e mais...
perdoa-me

Nem uma só palavra... mais
nem mais beijos ao amanhecer
Nem mais uma carícia, haverá
Isto acaba aqui,
não há maneira nem forma de dizer-te que sim

Se alguma vez creste que por ti
ou por tua culpa me afastei
Não foste tu
por isso e mais
perdoa-me

Se alguma vez te fiz sorrir
E acreditaste a pouco e pouco em mim...
fui eu, bem sei
por isso e mais
perdoa-me

Sinto levar-te á loucura
dar-te o veneno da minha boca
sinto ter que ir-me assim
sem dizer-te adeus

Por tudo isto e muito mais...
perdoa-me

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